No Dia Internacional da Mulher, os alunos do 1º B da Escola Básica do 1º Ciclo do Centro Escolar da Sequeira manifestaram a sua opinião relativamente às razões por que se comemora este dia, o que as mulheres gostam de receber e a imagem de homem e mulher na nossa sociedade atual.
Entre as razões por que se celebra o Dia da Mulher afirmaram o seguinte:
- O Dia do Pai é em março e então a mãe também tem de ter uma festa;
- As mulheres são muito importantes;
- O Jesus quer fazer uma festa às mulheres;
- As mães/mulheres trabalham muito, trabalham mais que os pais;
- As mães fazem muitas coisas em casa e também trabalham fora de casa;
- Alguns pais estão sempre sentados no sofá, veem televisão e estão com o computador… e as mães sempre a trabalhar…
Na turma, 90% dos alunos considera que, em casa, as mulheres trabalham mais que os homens.
Por tudo isto, a mulher/mãe merece que se comemore este dia como presente para descansarem, se alegrarem… A mulher merece ser bem tratada!
Entre as coisas que as mulheres mais gostam de receber, foi apontado flores, rosas, perfumes, colares, fios, pulseiras e anéis, roupas, sapatos, maquilhagem, panos da loiça, desenhos… Amor, beijinhos, abraços e miminhos.
Segundo a maior parte dos alunos é a mulher/mãe que faz a comida, limpa a casa e trata da roupa. Uma minoria afirma que o homem/pai ajuda a por a mesa, a por a máquina a lavar e faz as compras.
Grande parte considera que é tarefa do homem/pai ir buscar a lenha, acender a lareira, consertar os brinquedos e o que se estraga, tratar dos carros e motas e encher a piscina.
Os filhos de pais separados afirmam que, quando os pais estavam juntos, o pai não fazia quase nada, mas que agora também fazem as coisas como a mãe.
Afinal, em pleno séc. XXI é esta a mentalidade relativamente à igualdade de género!
Faz, por isso, sentido continuar a comemorar o Dia Internacional da Mulher… Mas não basta! Para além das medidas legislativas, todos nós, mulheres e homens, escola e família, somos responsáveis pela IGUALDADE de GÉNERO no RESPEITO PELA DIFERENÇA.
As docentes
Elsa Caseiro e Elsa Gonçalves
Elsa Caseiro e Elsa Gonçalves
