segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Visita de estudo à Anta de Pêra do Moço e ao Castanheiro de Guilhafonso


No dia 15 de outubro, fomos conhecer o castanheiro de Guilhafonso.

Esse castanheiro, com 19 m de altura, é o maior da Europa. O seu tronco tem 9,6 metros de perímetro e o perímetro da copa é de 25 metros.

É classificado como árvore de interesse público desde 1971.

            Também fomos visitar a anta de Pera do Moço.

A Anta tem mais de 5000 anos. As pedras colocadas ao alto, na vertical chamam-se esteios e a que está colocada sobre essas é mesa ou chapéu.

A Anta era um túmulo coletivo onde sepultavam os grandes chefes e as pessoas mais importantes.

Quem nos deu estas informações foram os arqueólogos que nos acompanharam na visita de estudo.

Gostámos muito dessa visita de estudo.

 

Texto coletivo dos alunos do 2º ano da Escola de Alfarazes

 

Acróstico

 

Castanheiro

A árvore gigante.

Senti-me

Tão pequeno

Ao pé de ti!

Não te imaginava tão grande.

Hoje vi o teu tamanho

E és o maior da Europa.

Igual a ti não há

Rico em castanhas

Oh! Que lindo és!

 

 

Trabalho coletivo do 2º ano da escola de Alfarazes

 

Benefícios e malefícios do computador


 

Benefícios da utilização do computador
 
Malefícios do uso exagerado do computador
·         Pesquisar informação
·         Fazer os trabalhos de casa
·         Escrever cartas, emails, faxes, etc.
·         Falar no skype  
·         Jogar
·         Ouvir música
·         Guardar documentos importantes, por exemplo faturas.
·         Usar sites por exemplo (escola virtual) 
·           ir à net tirar dúvidas                             
·         Falar com desconhecidos (facebook, skype)
·         Enviar fotos a desconhecidos/pedófilos
·         Ter acesso a muita informação que não é dirigida a crianças
·         Dizer onde mora/estuda a desconhecidos
·         Ficar demasiado tempo preso ao computador e esquecer os amigos e as tarefas da escola e de casa
·         Quando se está muito tempo a olhar para o ecrã do computador podemos prejudicar a visão
 

 

 

Matilde Pires e Érica Neto Pires – 4º ano

Escola Básica de Alfarazes

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

A motivação é o diabo

(...)Mas será que alguma criança nasce desmotivada para crescer ou para aprender? Não! E será que, em relação à motivação, uns a tenham e outros não? De forma alguma. A motivação ganha-se ou perde-se; nunca se detém. O que acontece, então, para que um aluno pareça tornar-se... desmotivado? Em primeiro lugar, as crianças (como todos nós) só se sentem motivadas quando estão a ganhar. Sendo assim, é banal (e saudável, até) que, sempre que não se entendam a ganhar como desejariam, baixem os braços e, duma forma um bocadinho batoteira, desinvistam de uma determinada área que, a certo momento, acabe por lhes trazer alguma dor. É claro que, quanto mais desinvestem, mais ficam tolhidas pelo medo dessa área (tornando-se um bocadinho "burras" em relação a ela). E quanto mais esses dois aspetos dão as mãos, mais as dificuldades se instalam e mais chegam a uma espécie de pré-divórcio em relação a esses conhecimentos que pode nunca mais resolver-se. Em segundo lugar, as crianças só se sentem motivadas, seja para o que for, quando sentem aqueles de quem gostam e que respeitam motivados para si. O que é difícil quando todos, pais e professores, começam por ficar preocupados com algumas dificuldades das crianças e, a seguir, por falta de respostas para elas, vão de preocupação em preocupação e, em vez de solucionarem uma dificuldade, acabam por amplificá-la várias vezes. Finalmente, porque se não há como reabilitar a falta de motivação sem pessoas que convertam em entusiasmo e em simplicidade as dificuldades que, entretanto, se foram enovelando, a falta de motivação acaba por representar aquilo que ela é, realmente: uma forma de desistir sem desistência. Ou, se preferirem: um modo de ir desistindo sem se assumir, de forma aberta, a desistência(...)

Eduardo Sa, LeYa Educação

segunda-feira, 26 de outubro de 2015


O agrupamento de escolas ficou orgulhoso com o agradecimento da Nova School of Business & Economics. O corpo docente sempre assumiu e continuará a assumir a responsabilidade pela educação integral dos seus alunos, oferecendo um ensino e uma formação de excelência, criando condições e estímulos para que estes obtenham competências que lhes permitam fazer as escolhas certas para poderem traçar e concretizar o seu projeto de vida. Foi e será sempre nosso propósito proporcionar aos nossos discentes uma formação para a sociedade global que todos terão que saber enfrentar à saída da escola e que exige de todos os profissionais de ensino uma permanente atualização e uma dedicação à exigente arte de cativar e ensinar.

Queremos continuar a formar cidadãos autónomos, críticos, empreendedores, criativos, íntegros, socialmente responsáveis e capazes de enfrentarem os grandes desafios que a sociedade e o mundo exigem.

À nossa ex-aluna Margarida Tavares Vicente, felicitações de toda a comunidade escolar e muito sucesso no presente e no futuro.

A Direção Do Agrupamento de Escolas da Sé.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Escola é
 ... o lugar onde se fazem amigos.

Não se trata só de prédios, salas, quadros,
Programas, horários, conceitos...
Escola é sobretudo, gente
Gente que trabalha, que estuda
Que alegra, se conhece, se estima.

O Diretor é gente,
O coordenador é gente,
O professor é gente,
O aluno é gente,
Cada funcionário é gente.

E a escola será cada vez melhor
Na medida em que cada um se comporte
Como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”
Nada de conviver com as pessoas e depois,
Descobrir que não tem amizade a ninguém.
Nada de ser como tijolo que forma a parede, Indiferente, frio, só.

Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade, É criar ambiente de camaradagem,
É conviver, é se “amarrar nela”!

Numa escola assim vai ser fácil!Estudar, trabalhar, crescer,

Fazer amigos, educar-se, ser feliz.
É por aqui que podemos começar a melhorar o mundo.

(Paulo Freire)