Mãe, tu és o meu incomensurável mar
Onde
ponho o meu ansioso e buliçoso barco
Para
nas tuas águas calmas deslizar,
Uma
vez que és um porto seguro
Que
acolhe o meu presente e o futuro
Para
que eu possa continuar
Sem
nunca desistir ou desanimar.
Mesmo
quando navego nas tuas águas
Com
todas as minhas alegres mágoas,
Tu
és o meu porto de abrigo
E,
também, um doce ombro amigo,
Porque
me empurras e fazes avançar,
Porque
combates energicamente a paz tolhida
Deste
mar maré que é a tumultuosa, mas marcante vida.
Professora Emília Barbeira, Escola da Sé