No dia 21 de março, os alunos dos 8ºs anos da Escola Carolina Beatriz Ângelo e no dia 22, os alunos dos 6ºs anos e 7ºC da Escola de S. Miguel foram ao TMG assistir a uma sessão da Extensão do Festival de Cinema Ambiental Cine-eco, promovida pelo Cineclube da Guarda, no âmbito do Plano Nacional de Cinema (PNC). Esteve também representado o Clube de Cinema Kurtas da Escola de S. Miguel que aderiu, desde logo, a este projeto.
Foram visualizadas quatro curtas-metragens, a saber:
- Plantae, (de Guilherme Gehr, 2017), que aborda o problema da desflorestação;
- Sob o véu da vida oceânica, (de Quico Meirelles, 2017), que fala das contingências de um ser que tem apenas seis minutos de vida;
- Diamantes para as minhas formigas, (de Karina Vilenkina, 2017) que conta a história de alguém que se dedicou a fotografar formigas de forma muito especial; e
- A Licorne, (de Rémi Durin, 2016), que nos faz pensar na importância do habitat natural dos animais.
O Plano Nacional de Cinema, através do seu inestimável parceiro, Cineclube da Guarda, proporcionou-nos o conhecimento de um pequeno conjunto de filmes muito recentes com a promoção de um tema fundamental na nossa vida - o ambiente; sem dúvida, literacia fílmica.
Foram visualizadas quatro curtas-metragens, a saber:
- Plantae, (de Guilherme Gehr, 2017), que aborda o problema da desflorestação;
- Sob o véu da vida oceânica, (de Quico Meirelles, 2017), que fala das contingências de um ser que tem apenas seis minutos de vida;
- Diamantes para as minhas formigas, (de Karina Vilenkina, 2017) que conta a história de alguém que se dedicou a fotografar formigas de forma muito especial; e
- A Licorne, (de Rémi Durin, 2016), que nos faz pensar na importância do habitat natural dos animais.
O Plano Nacional de Cinema, através do seu inestimável parceiro, Cineclube da Guarda, proporcionou-nos o conhecimento de um pequeno conjunto de filmes muito recentes com a promoção de um tema fundamental na nossa vida - o ambiente; sem dúvida, literacia fílmica.
