Hoje, numa jarra, flores apagadas.
Ontem, no canteiro, flores medradas,
Lembrando a todos que um dia somos
botões
Depois rosas perfumadas e, num ápice,
apagões.
Lembrando a todos que a vitalidade é
transitória
Lembrando a todos que a beleza é
temporária,
Lembrando a todos a importância do
momento,
Pois só ele é eterno, porque se
perpetua na memória.
Professora Emília Barbeira, Escola da Sé