Temos de semear para colher.
É uma grande verdade a reter.
E eu, hoje, quero semear palavras
Palavras essas que hão-de crescer
E também florescer
Com sabor e cor,
Cheirando a alegria,
Mesmo que não se vejam à luz do dia.
A mistura alimenta-nos o coração
E a ninguém pede permissão
Para deixar uma pontinha de emoção.
Enfim, a escrita é assim
A todos dá amor sem fim!
Renato Ramalho 9 º ano, Escola da Sé
Fotografia: Professor António Prata Coelho, Recital Fluvial de Poesia