Máquina da liberdade
Ser livre em qualquer lugar
É tudo quanto desejo alcançar.
Sobre o asfalto ou rodeada de paisagens
Tudo faz parte da ousadia de pilotar.
A minha liberdade acabou de entrar na reserva,
Pois o meu consciente empurra-me para o nada
Mas o meu espírito vagueia livre…
Entre o eco das estradas não exploradas.
Regressei… e numa recaída sem adrenalina,
Sinto-me morta, no trânsito incontornável,
De volta, ao barulho das buzinas
E aos gritos de gente frustrada.
Anjo da Guarda, 9º ano, Escola da Sé
Fotografia: Professor António Prata Coelho, Escola da Sé