Pegar em alunos
de 8.º Ano. Dar-lhes voz. Em tempo de afetos, que usámos como argumento para as
sessões realizadas hoje, dia 16 de fevereiro, e ontem, na Escola da Sé, os
alunos expuseram os medos que sentem. Guerra, poluição, terrorismo, morte,
pobreza, solidão, intolerância, abandono de crianças e idosos, incêndios,
doenças e não poder estar com a família são alguns dos assuntos que preocupam
os nossos jovens.
A solução, segundo eles, está bem perto. Em cada um. Na força interior e na força do grupo. Nas alegrias de estar com os amigos e com a família. No simples facto de estar vivo (sim, isso mesmo). Nos elos de amizade e amor que se criam e permitem construir caminhos de esperança perante situações limite. O desafio foi lançado pelas professoras Sandra Santos, Emília Barbeira e Noémia Martins, é certo, mas as respostas vieram todas dos alunos, que apresentaram, de forma brilhante!, conclusões a partir um conjunto de álbuns que os levaram a pensar. A exprimir-se. Como se fosse num banco de jardim. Num café. Na biblioteca da Escola. Num porto de abrigo. Com emoções e arrepios na espinha. “What happens in Vegas stays in Vegas.” Fácil. [Para a semana que vem, continuamos.]
A solução, segundo eles, está bem perto. Em cada um. Na força interior e na força do grupo. Nas alegrias de estar com os amigos e com a família. No simples facto de estar vivo (sim, isso mesmo). Nos elos de amizade e amor que se criam e permitem construir caminhos de esperança perante situações limite. O desafio foi lançado pelas professoras Sandra Santos, Emília Barbeira e Noémia Martins, é certo, mas as respostas vieram todas dos alunos, que apresentaram, de forma brilhante!, conclusões a partir um conjunto de álbuns que os levaram a pensar. A exprimir-se. Como se fosse num banco de jardim. Num café. Na biblioteca da Escola. Num porto de abrigo. Com emoções e arrepios na espinha. “What happens in Vegas stays in Vegas.” Fácil. [Para a semana que vem, continuamos.]
Sandra Santos
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