Tudo o que sinto me devasta,
Não sei se é amor se distração
O único argumento que tenho
É que não vem do coração.
Enquanto me arrasam disfarçadamente,
A felicidade tento procurar
Porém fica complicado
Quando ninguém consigo encontrar.
As ondas de felicidade, quando entro no inferno,
São devastadoras, uma única esperança me anima
Sinto como se fosse do meu sangue
Esta tal alma indefinida.
Concluo, então, dentro do meu ser
Que o que importa realmente é
Essa tal pessoa ter,
Pois quando o amor chegar, o irei entender.
Anjo da Guarda, 8ºano, Escola da Sé